A faixa de abertura, “Are You Here”, tem grande envolvimento com a morte do seu marido, Jason Rae. Corinne não queria gravar a música por achá-la íntima demais, mas, por sorte nossa, acabou cedendo. “The Blackest Lily” já vem com menos melancolia e esbanja a levada do soul. E mesmo com outro arranjo descontraído e surpreende em “Closer”, o álbum é bem intimista e explora as batidas lentas, suavidade na voz e canções que lembram as trilhas sonoras dos melhores filmes de romance. Só pra comprovar, nada melhor que “I Would Like To Call It Beauty” e o primeiro single “I’d Do It All Again”.
A espera foi longa, mas as expectativas foram atendidas. O álbum é uma delícia!
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